Depois do grandioso evento da Beija-Flor no Gabão, tivemos mais uma oportunidade de mostrar um pouquinho do nosso Brasil em terras africanas. Mais do que isso, foi um retorno às origens brasileiras, com o talentoso grupo de capoeira 'Raízes do Brasil'.
O grupo do mestre Ralil Salomão (formado por brasileiros e africanos de São Tomé e Príncipe) além de mostrar a técnica e a beleza dessa arte, ainda doou instrumentos para um pequeno grupo de capoeiristas gaboneses, que conheciam a capoeira apenas através de vídeos.
Mais um evento cheio boas energias, alegria e trabalho, muito trabalho! A organização do evento já é algo que demanda um certo tempo, paciência e torcida - para que nada dê errado. Mas imprevistos acontecem, não é?
Um dia antes da chegada do grupo surgiu uma conferência, que duraria 2 dias, e meu marido precisava comparecer. Motorista da embaixada com malária. Era preciso alguém para recepcionar o mestre Ralil e os capoeiristas, além de ajudar nas questões da imigração, da bagagem, traduzir, levar ao hotel... Sim, eu fui. Diplomatriz em ação.
Fui ao aeroporto, ao hotel e depois ao ensaio. Levei para o almoço e enquanto eles almoçavam comprei água, gelo, refrigerante e encomendei sanduíches para o grupo comer à noite. Fui para o hotel novamente e para a apresentação - com o carro cheio de atabaque, tamborim, berimbau e também com a água, o refrigerante, os sanduíches... a noite da apresentação seria longa! E foi. E foi linda!
Quantos momentos especiais!
O grupo do mestre Ralil Salomão (formado por brasileiros e africanos de São Tomé e Príncipe) além de mostrar a técnica e a beleza dessa arte, ainda doou instrumentos para um pequeno grupo de capoeiristas gaboneses, que conheciam a capoeira apenas através de vídeos.
Mais um evento cheio boas energias, alegria e trabalho, muito trabalho! A organização do evento já é algo que demanda um certo tempo, paciência e torcida - para que nada dê errado. Mas imprevistos acontecem, não é?
Um dia antes da chegada do grupo surgiu uma conferência, que duraria 2 dias, e meu marido precisava comparecer. Motorista da embaixada com malária. Era preciso alguém para recepcionar o mestre Ralil e os capoeiristas, além de ajudar nas questões da imigração, da bagagem, traduzir, levar ao hotel... Sim, eu fui. Diplomatriz em ação.
Fui ao aeroporto, ao hotel e depois ao ensaio. Levei para o almoço e enquanto eles almoçavam comprei água, gelo, refrigerante e encomendei sanduíches para o grupo comer à noite. Fui para o hotel novamente e para a apresentação - com o carro cheio de atabaque, tamborim, berimbau e também com a água, o refrigerante, os sanduíches... a noite da apresentação seria longa! E foi. E foi linda!
Quantos momentos especiais!
Como sempre, maravilhoso!
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