Aqui o que faz sucesso é o brochette, ou o nosso famoso "espetinho". Servido na rua ou mesmo nos restaurantes mais badalados pela alta sociedade gabonesa e estrangeira. Podem ser de peixe, camarão ou de carne.
O peixe aqui é muito bom! Bons temperos.
Aqui o endereço é dado pelo nome do bairro, acompanhado da indicação de algum prédio famoso próximo. Nome de rua não existe.
Taxi é o transporte público. Sempre pode entrar mais um! E nem sempre é com cheiro de quem acabou de sair do banho...
Fuma-se em qualquer lugar! Em restaurantes fechados e com ar condicionado pode fumar! Até nos banheiros tem cinzeiro.
Aqui o ritmo é lento. As pessoas costumam dizer: " Tous les blancs ont une montre, mais ils n'ont jamais le temps" ("Os brancos tem relógio, mas não tem tempo")
As pessoas se vestem muito bem! São muito formais. Os homens sempre estão de calça, mesmo no calor que faz aqui e mesmo sendo sábado e estando na praia! Alguns estavam até de blaser!
As mulheres são de uma beleza incrível. Sempre muito bem arrumadas. Quase não vão à praia, e as que vão estão com roupas sociais também e sapatos de salto alto. Apenas algumas crianças usam biquini, sendo a calcinha quase um shorts e mesmo assim ficam um pouco acanhadas na hora de tirar a roupa para ir ao mar. Mas dizem não ligar para a pouca roupa dos estrangeiros. As francesas fazem top less. :o
Do lado de cá não existem idosos. As pessoas não chegam a essa idade, morrem por volta dos 50 anos. Crianças? Essas são muitas! Mas todas estão na escola. Aqui não existe analfabetismo!
Moram aqui cerca de 70 brasileiros. Muitas missionárias, mas também comerciantes de sucesso. Conhecemos uma brasileira que dá aulas sobre cultura brasileira na universidade.
Terra de muitos estrangeiros. Europeus, árabes, chineses e muitos outros africanos que vêm a Libreville em busca de uma vida melhor.
É comum encontrar alguém que fale português. Tanto pela proximidade de 300 km de São Tomé e Príncipe (de colonização portuguesa) como por causa do Brasil. Gostam muito de nosso país. Camisas do Brasil não são raras. Até do Corinthians já vi.
O pessoal da embaixada é muito gentil. Estão nos ajudando em tudo! O embaixador também.
Cartão de crédito não existe. Aqui é dinheiro vivo! Para comprar um carro levaremos uma maleta!
Os preços são altos, mas tem cervejas holandesas baratas. E alguns itens tem preços melhores que os de Brasília.
Ruas asfaltadas. Um problema é o lixo. Está por tudo. Nas ruas e na praia. Falta o governo se atentar a isso.
A malária é comum, mas quando percebem os sintomas imediatamente se automedicam. Tem gente que já pegou mais de 20 vezes. Ninguém usa repelente. Nós usamos.
A cidade é segura. Tem uma vida noturna agitada. Muitos bares e bons restaurantes. Só começamos a conhecer...
E esse pôr-do-sol no mar é incrível... Libre ville!!!
O peixe aqui é muito bom! Bons temperos.
Aqui o endereço é dado pelo nome do bairro, acompanhado da indicação de algum prédio famoso próximo. Nome de rua não existe.
Taxi é o transporte público. Sempre pode entrar mais um! E nem sempre é com cheiro de quem acabou de sair do banho...
Fuma-se em qualquer lugar! Em restaurantes fechados e com ar condicionado pode fumar! Até nos banheiros tem cinzeiro.
Aqui o ritmo é lento. As pessoas costumam dizer: " Tous les blancs ont une montre, mais ils n'ont jamais le temps" ("Os brancos tem relógio, mas não tem tempo")
As pessoas se vestem muito bem! São muito formais. Os homens sempre estão de calça, mesmo no calor que faz aqui e mesmo sendo sábado e estando na praia! Alguns estavam até de blaser!
As mulheres são de uma beleza incrível. Sempre muito bem arrumadas. Quase não vão à praia, e as que vão estão com roupas sociais também e sapatos de salto alto. Apenas algumas crianças usam biquini, sendo a calcinha quase um shorts e mesmo assim ficam um pouco acanhadas na hora de tirar a roupa para ir ao mar. Mas dizem não ligar para a pouca roupa dos estrangeiros. As francesas fazem top less. :o
Do lado de cá não existem idosos. As pessoas não chegam a essa idade, morrem por volta dos 50 anos. Crianças? Essas são muitas! Mas todas estão na escola. Aqui não existe analfabetismo!
Moram aqui cerca de 70 brasileiros. Muitas missionárias, mas também comerciantes de sucesso. Conhecemos uma brasileira que dá aulas sobre cultura brasileira na universidade.
Terra de muitos estrangeiros. Europeus, árabes, chineses e muitos outros africanos que vêm a Libreville em busca de uma vida melhor.
É comum encontrar alguém que fale português. Tanto pela proximidade de 300 km de São Tomé e Príncipe (de colonização portuguesa) como por causa do Brasil. Gostam muito de nosso país. Camisas do Brasil não são raras. Até do Corinthians já vi.
O pessoal da embaixada é muito gentil. Estão nos ajudando em tudo! O embaixador também.
Cartão de crédito não existe. Aqui é dinheiro vivo! Para comprar um carro levaremos uma maleta!
Os preços são altos, mas tem cervejas holandesas baratas. E alguns itens tem preços melhores que os de Brasília.
Ruas asfaltadas. Um problema é o lixo. Está por tudo. Nas ruas e na praia. Falta o governo se atentar a isso.
A malária é comum, mas quando percebem os sintomas imediatamente se automedicam. Tem gente que já pegou mais de 20 vezes. Ninguém usa repelente. Nós usamos.
A cidade é segura. Tem uma vida noturna agitada. Muitos bares e bons restaurantes. Só começamos a conhecer...
E esse pôr-do-sol no mar é incrível... Libre ville!!!
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